CD60 capa pp
(Revista Cidadania e Defsa, nº 60, Novembro de 2019)

1. A denúncia norte-americana do acordo nuclear com o Irão, a crise subsequente, como retorno de sanções de Washington sobre Teerão, ataques a petroleiros e o derrube de um drone espião norte-americano no estreito de Ormuz, está a colocar a região do Golfo Pérsico numa situação de grave instabilidade, com mútuas denúncias de violações político-militares e as mútuas ameaças de retaliações que, a acontecer, e devido à posição geopolítica do Irão, quer no Golfo Pérsico, quer como principal “controlador” do importante chokepoint que é o estreito de Ormuz, teriam um forte e negativo impacto para as exportações petrolíferas da zona, não só para o Irão, como, e principalmente, para os países da península arábica, dado representarem cerca 65% das reservas mundiais, e serem, no global, os maiores produtores e exportadores mundiais de petróleo, com a maioria ser exportada para o Ocidente e para a China, levando estas duas áreas geográficas serem quem mais teme uma crise militar na área. (...)

Para ler o texto na integra, pode aceder aqui ou no CD60

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