Análise concedida à Macao Magazine, num testo de Fei Pou Lo, e publicado na revista Macao Magazine, edição 70, de Junho de 2022, pagina 80-85
Esta é a minha parte que foi publicada:
«According to Angolan researcher Eugénio Costa Almeida, SEZs can be a good way for his country to diversify the economy, as long as quality foreign investment can be attracted. The current government, he says, wants to expand the SEZs to the provinces of Benguela (Benguela and Lobito-Catumbela) and Huambo (Huambo), other than the existing SEZ in Luanda-Bengo.
“The SEZs are designed to be built or implemented in areas where free circulation (railways and ports, mainly) is ideal. And those that already exist and those planned are precisely in these or close to these areas of circulation”, he tells Macao Magazine.
At the end of 2017, the government approved the Industrial Development Plan 2025 and SEZs appear to be “beginning to bear the desired fruits in terms of the development of some industries considered cutting-edge and technological, but also the conversion of some raw materials”, Almeida says. Investment has been flowing into the construction and assembly of electrical appliances, mobile phones, small motor vehicles, manufacturing industries of ferrous and agricultural raw materials, and cutting and marketing of diamonds, among others, within Luanda-Bengo, which was slow to take off.»
Parte da versão em português
De acordo com o investigador angolano Eugénio Costa Almeida, as ZEE podem ser uma boa forma para o seu país diversificar a economia, desde que seja possível atrair investimento estrangeiro de qualidade. O actual Governo, afirma, quer alargar as ZEE às províncias de Benguela (Benguela e Lobito-Catumbela) e Huambo (Huambo), para além da ZEE existente em Luanda-Bengo.
“As ZEEs são projetadas para serem construídas ou implantadas em áreas onde, idealmente, haja fácil acesso a “livre circulação” (ferrovias e portos, principalmente) é ideal. E os que já existem e as que estão previstos estão precisamente nestas nas proximidades destas áreas de escomento”, diz à Macau Magazine.
No final de 2017, o Governo aprovou o Plano de Desenvolvimento Industrial 2025 e as ZEE parecem estar a começar a “dar os frutos” desejados quanto ao desenvolvimento de algumas indústrias consideradas de ponta e tecnológicas, mas também de conversão de algumas matérias-primas.(…) O investimento [vindo a fluir] para a construção e montagem de electrodomésticos, telemóveis, pequenos veículos motorizados, indústrias transformadoras de matérias-primas ferrosas e agrícolas, lapidação e comercialização de diamantes, entre outros, (…) Luanda-Bengo [que demorou a descolar],
Publicado na página 85 (a minha parte). O texto pode ser lido, integralmente, do portal da Macao Magazine ou acedendo nas imagens