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Num país, onde conta pelos dedos de uma mão incompleta, o uso livre da opinião e do contraditório, o Novo Jornal tem sido uma sonora balada pela liberdade de opinião.
Eu e o Novo Jornal temos já, pode-se dizer uma boa e bué agradável história muito antiga.
A primeira vez que colaborei com o Novo Jornal, foi em 2009, quando um mútuo amigo, me convidou para enviar para o Novo Jornal um artigo sobre a legitimidade de a Assembleia Nacional poder alterar a Constituição.
Depois, em Julho de 2011, propus ao Director da altura, se podia colaborar com o Novo Jornal, com alguns artigos de opinião, com cariz investigativo, tendo em conta a minha chegada como Investigador ao então CEA (hoje CEI-IUL) no que fui, de imediato acolhido e me foi dada porta aberta.
Ou seja, quando precisei, fizeram o favor de me abrir as portas, respeitando sempre as minhas opiniões. Um facto que respeito e sempre respeitarei, até porque, nunca me disseram como deveria escrever ou que me tenham cerceado essa liberdade.
Enquanto investigador, tem sido muito importante ter este livre trilho aberto.
E, repito, quando precisei, abriram-me as portas sem contrapartidas e eu não esqueço os factos e os actos! Talvez devido um bom defeito que recebi dos meus pais e dos nossos ancestrais do Reino do Kongo ao Reino de Ovambos, passando pelos Reinos de Ndongo e Matamba.
Neste ano 17 que ora se inicia que o Novo Jornal continue a ser o que nos tem habituado, ou seja, a dar-nos boa, diversificada e honesta comunicação e a ser a nossa melhor vacina informativa!

Publicado na edição 822, de Novo Jornal, de 2.Fevereiro.2024; pág. 16 (pode ler o texto publicado clicando na imagem).
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