(…) “Temos de esperar para ver até onde o Presidente conseguirá levar o efeito destas mudanças”, diz ao PÚBLICO Eugénio Costa Almeida, investigador angolano do Centro de Estudos Internacionais do ISCTE. “Também têm existido algumas mudanças estruturais. De qualquer das formas, penso que ainda é um pouco cedo para termos a certeza do alcance”. (…)
Análise/entrevista publicada no Público, em 22.Nov.2019, páginas 8 e 9, sob o título «Ao pôr "a fasquia tão alta", João Lourenço tem margem para recuo?»; e no site (clique no Público ou pode ler ao pdf do jornal aqui)